Serra do Mel: O Contraste Cruel Entre a Riqueza dos Royalties e a Miséria da População

PUBLICIDADE

Serra do Mel: O Contraste Cruel Entre a Riqueza dos Royalties e a Miséria da População

O município de Serra do Mel, no Rio Grande do Norte, tem se tornado um exemplo gritante do paradoxo da riqueza mal distribuída. Apesar de arrecadar quase R$ 10 milhões em royalties do petróleo nos dois primeiros meses de 2025, a cidade continua atolada em problemas estruturais e sociais. A fortuna que entra nos cofres públicos não se reflete na qualidade de vida da população, que enfrenta uma realidade de descaso e abandono.

Enquanto o dinheiro do petróleo deveria servir para transformar o município, os moradores lidam com a precariedade dos serviços básicos. A saúde pública é um caos, com unidades de atendimento sucateadas, falta de medicamentos e profissionais sobrecarregados. Quem precisa de atendimento médico muitas vezes é obrigado a viajar para cidades vizinhas em busca de um mínimo de dignidade. A situação escancara a ineficiência da gestão municipal e o desperdício de recursos que poderiam salvar vidas.

Na educação, o cenário não é diferente. Escolas com estruturas comprometidas, falta de merenda de qualidade e professores desmotivados compõem um retrato vergonhoso da administração pública. Enquanto milhões entram nos cofres da prefeitura, alunos continuam estudando em condições indignas, sem o mínimo necessário para um aprendizado adequado. A esperança de um futuro melhor para as novas gerações se perde em meio ao desinteresse e à negligência.

A infraestrutura do município também reflete o abismo entre a arrecadação milionária e a falta de investimentos. Ruas esburacadas, iluminação pública ineficiente e saneamento básico precário são problemas que castigam os moradores diariamente. O dinheiro que poderia ser usado para garantir uma cidade mais segura e funcional simplesmente desaparece, sem que a população veja qualquer melhoria concreta.

A desigualdade social em Serra do Mel é alarmante. Enquanto poucos se beneficiam da riqueza gerada pelo petróleo, grande parte da população vive em condições de extrema pobreza. O desemprego, a falta de oportunidades e a ausência de políticas públicas efetivas mantêm muitos cidadãos presos em um ciclo de miséria que parece não ter fim. O título de “rica-pobre” não é apenas uma metáfora: é um reflexo brutal da incompetência administrativa e da corrupção que drenam os recursos que deveriam servir ao povo.

A revolta cresce entre os moradores, que não veem o retorno dos milhões arrecadados em royalties. O que poderia ser um município modelo se tornou um exemplo de má gestão e desperdício de recursos. Até quando Serra do Mel continuará sendo uma cidade rica no papel e miserável na realidade? A população merece respostas, transparência e, acima de tudo, respeito por parte de seus governantes.

Serra do Mel: O Contraste Cruel Entre a Riqueza dos Royalties e a Miséria da População

Mais recentes

Crise em Porto do Mangue: Educação Abandonada, Lixo nas Ruas e Servidores Sem Salário

O município de Porto do Mangue atravessa uma crise preocupante, marcada pelo abandono da educação, acúmulo de lixo nas ruas e atrasos no pagamento dos servidores contratados. Apesar do aumento na arrecadação, a gestão do prefeito Francisco Antônio Faustino tem sido alvo de duras críticas por priorizar eventos festivos, enquanto a cidade enfrenta sérios problemas estruturais.

Na área da educação, a situação das escolas municipais é alarmante. Alunos e pais relatam a falta de materiais básicos, como papel ofício e canetas, além da escassez de merenda escolar. O transporte escolar também tem sido um obstáculo, impedindo que muitas crianças frequentem as aulas regularmente. “Os alunos têm que levar material de casa porque nem papel tem na escola. Isso é um absurdo”, lamentou um morador.

Outro problema grave que afeta o cotidiano da população é a coleta de lixo. O acúmulo de resíduos pelas ruas tem gerado riscos à saúde pública e prejudicado a qualidade de vida dos moradores. Apesar do aumento no orçamento destinado à limpeza urbana, a situação continua crítica. “A cidade está abandonada, cheia de lixo por todo lado. E a prefeitura finge que não vê”, denunciou um comerciante local.

Além da crise na infraestrutura e nos serviços básicos, servidores contratados enfrentam dificuldades financeiras devido aos atrasos salariais. Muitos ainda não receberam seus pagamentos, o que tem causado indignação. “Estamos sem dinheiro para pagar contas e sustentar nossas famílias, enquanto a prefeitura gasta com festas. Isso é uma falta de respeito”, desabafou um funcionário prejudicado.

Diante desse cenário, a administração municipal vem sendo constantemente questionada pela população, que cobra mais transparência na aplicação dos recursos públicos. Enquanto setores essenciais estão abandonados, os gastos com festividades levantam suspeitas sobre as prioridades do governo.

A população de Porto do Mangue exige providências urgentes para reverter essa crise. Sem ações concretas para resolver os problemas da cidade, os moradores continuam enfrentando dificuldades que afetam diretamente seu dia a dia e comprometem o futuro do município.

Serra do Mel: O Contraste Cruel Entre a Riqueza dos Royalties e a Miséria da População

Serra do Mel: O Contraste Cruel Entre a Riqueza dos Royalties e a Miséria da População

PENDÊNCIAS: Gestão que Envia Projeto para o Magistério, Mas Sonega Direitos e Desrespeita Outros Servidores Públicos.

1. A Gestora que Ignora os Direitos dos Servidores

A Prefeita Lays, ao enviar um projeto de lei voltado para o magistério, demonstra, mais uma vez, seu descaso com as demais categorias de servidores públicos. Enquanto a proposta visa ajustar a situação do magistério, que, em grande parte, é apenas um reflexo da pressão popular e da lei do piso salarial, a mesma gestão deixa de lado aqueles que também são fundamentais para o funcionamento da cidade, como os profissionais da saúde e outros servidores públicos essenciais.

2. Profissionais da Saúde Desrespeitados

A gestão que se diz comprometida com o bem-estar da população é a mesma que não paga o adicional noturno e o adicional de insalubridade dos profissionais da saúde. Esses profissionais, que arriscam suas vidas todos os dias para cuidar da saúde da população, estão sendo penalizados com a omissão do poder público, que parece ignorar o sofrimento e a dedicação desses trabalhadores. O descaso com a saúde é um reflexo de uma gestão que se foca em aparências, mas não cumpre suas obrigações com quem realmente faz a diferença.

3. O Golpe da Bolsa de Meio Salário no Magistério

É ainda mais grave quando observamos que os profissionais do magistério terão que conviver com a famigerada bolsa de meio salário. Esta medida não apenas desvaloriza o trabalho de educadores essenciais, mas impede que muitos possam acessar seus direitos à previdência social. O argumento da gestão de que a contribuição mínima não foi recolhida, por não atingir o salário mínimo, é uma explicação cruel que revela um profundo desprezo pelo futuro e pela dignidade desses trabalhadores.

4. A Incoerência de uma Gestão que Paga o Piso, Mas Sonega Direitos

A mesma administração que, de forma estratégica, anuncia o pagamento do piso salarial do magistério, é a mesma que sonega direitos fundamentais como o adicional noturno e a insalubridade. Além disso, ao não realizar os devidos recolhimentos à previdência, está comprometendo a aposentadoria e a segurança financeira desses profissionais no futuro. A gestão, ao pagar o piso, não está sendo generosa, mas apenas cumprindo a lei; no entanto, ao sonegar direitos como a insalubridade, está prejudicando diretamente os servidores.

5. Um Município Rico, Mas com Servidores Empobrecidos

É revoltante constatar que um município entre os que mais arrecadam no país esteja praticando tamanho desrespeito com seus servidores públicos. A arrecadação substancial, que poderia ser revertida em melhorias para os profissionais, é ignorada em favor de decisões que não refletem o compromisso com a valorização dos trabalhadores. Ao invés de garantir um salário digno e os direitos básicos, a gestão continua privilegiando ações que aparentam ser progressistas, mas que, na prática, afundam os servidores em uma situação de vulnerabilidade.

6. A Luta por Dignidade e Justiça

Os servidores públicos não podem ser tratados como peças descartáveis, e sua luta por dignidade é legítima. A gestão que, ao mesmo tempo, fala sobre o cumprimento de direitos e age de forma contrária aos princípios da justiça social, está gerando um clima de insatisfação e revolta. É hora de a Prefeita Lays e sua administração se atentarem para a necessidade urgente de revisar suas políticas públicas, não apenas para agradar uma categoria de servidores, mas para garantir que todos os trabalhadores recebam aquilo que lhes é devido, com respeito e justiça.

Justiça Anula Decreto Arbitrário do Prefeito Haroldo de Jango Contra Professores!

Justiça Suspende “Decreto do Mal” e Garante Vitória Histórica para Professores Concursados de Afonso Bezerra

A Justiça deu um grande passo em defesa dos professores concursados de Afonso Bezerra! O juiz da comarca concedeu liminar suspendendo os efeitos do famigerado “Decreto do Mal”, imposto pelo prefeito Haroldo de Jango, que tentava retirar os educadores de seus cargos. A decisão determina o imediato retorno dos professores às suas funções, garantindo o direito conquistado por meio de concurso público.

O prefeito Haroldo de Jango, agora amplamente conhecido pela sua tentativa de prejudicar os professores, tem um prazo de 72 horas para corrigir seu erro e devolver os profissionais às salas de aula. A tentativa de desrespeitar a estabilidade dos concursados foi barrada pela Justiça, reforçando que ninguém está acima da lei e que o direito dos servidores deve ser preservado.

A decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) anula os efeitos do Decreto Municipal 085/2025, reconhecendo a legalidade do concurso público realizado na gestão do ex-prefeito Neto de Zoraide. Essa sentença reforça a importância do respeito às normas constitucionais e à valorização dos profissionais da educação.

A luta dos professores foi árdua, mas a Justiça mostrou que o esforço valeu a pena. Durante meses, os educadores enfrentaram ameaças, insegurança e incerteza quanto ao seu futuro. Agora, com essa reviravolta, a categoria celebra não apenas o retorno ao trabalho, mas também a garantia de que seus direitos não serão atropelados por interesses políticos.

A população de Afonso Bezerra também comemora essa vitória, pois a decisão assegura a continuidade da educação pública com profissionais capacitados e concursados. Esse triunfo não pertence apenas aos professores, mas a todos que acreditam na justiça, na estabilidade do serviço público e no respeito às leis.

Agora, cabe ao prefeito Haroldo de Jango reconhecer o erro, cumprir a decisão judicial e pedir desculpas aos professores e à população. Esse episódio serve de lição para gestores que tentam desrespeitar os direitos dos trabalhadores: a Justiça sempre estará pronta para agir contra injustiças e arbitrariedades.

Alto do Rodrigues: Prefeita Raquel Garante Salto de 46% no Repasse do FUNDEB!

Apesar do expressivo crescimento de 46% no repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), a população de Alto do Rodrigues ainda não vê os impactos positivos desse aumento na qualidade do ensino municipal. Em 2024, o município recebia em média R$ 611 mil mensais, mas no primeiro repasse de 2025 esse valor saltou para R$ 893.706,00. No entanto, a realidade das escolas continua a mesma.

A administração da prefeita Raquel tem sido alvo de críticas pela falta de transparência na aplicação desses recursos. Professores relatam que os salários ainda não acompanharam o aumento da arrecadação. O repasse cresceu, mas a melhoria real na educação segue distante.

Outro ponto preocupante é a ausência de investimentos em capacitação para os profissionais da educação. Com mais recursos disponíveis, era esperado que houvesse iniciativas para melhorar as condições de trabalho e qualificação dos professores. No entanto, até agora, a gestão municipal não apresentou nenhum plano concreto para garantir que esses recursos sejam revertidos em benefícios para a comunidade escolar.

O aumento no repasse do FUNDEB deveria ser uma oportunidade para resolver essas questões, mas a administração parece não priorizar a educação da forma que deveria.

Leia Também: Alto do Rodrigues: Falta Tudo, Menos Dinheiro!

A falta de transparência na destinação do dinheiro público levanta questionamentos sobre a real aplicação desses valores. A população tem direito de saber como os quase R$ 900 mil mensais estão sendo utilizados e por que as melhorias prometidas ainda não chegaram às escolas do município.

O crescimento no repasse do FUNDEB deveria representar uma revolução na educação municipal, mas, na prática, o que se vê é a continuidade dos mesmos problemas de sempre. Enquanto isso, alunos, professores e pais seguem esperando que a Prefeitura finalmente cumpra seu papel e transforme o investimento recorde em melhorias concretas para a educação de Alto do Rodrigues.

Alto do Rodrigues: Prefeita Raquel Garante Salto de 46% no Repasse do FUNDEB!
Alto do Rodrigues: Prefeita Raquel Garante Salto de 46% no Repasse do FUNDEB!

Prefeitura de Serra do Mel Gasta R$ 16 Milhões em Combustível Mesmo com Frota Pequena

A Prefeitura de Serra do Mel firmou um contrato milionário para o fornecimento de combustíveis, despertando indignação e questionamentos sobre a real necessidade desse gasto. Com uma frota reduzida, o município autorizou a compra de mais de 1,2 milhão de litros de combustível, totalizando R$ 16 milhões. O valor chama atenção não apenas pelo montante, mas também pela falta de clareza sobre o destino desse suprimento.

O contrato, oriundo da Licitação nº 01/2025, foi celebrado com os postos Auto Posto Cathamax II e Comercial Petróleo e Derivados LTDA, garantindo o fornecimento de gasolina e óleo diesel (S-10 e S-500) para abastecer veículos próprios e locados da administração municipal. No entanto, a quantidade contratada levanta suspeitas, considerando a estrutura do município e o histórico de consumo da frota oficial.

Outro ponto alarmante é o mínimo desconto concedido pelos fornecedores vencedores. Enquanto o Auto Posto Cathamax II aplicou um desconto irrisório de 0,01%, a Comercial Petróleo e Derivados LTDA ofereceu variações entre 0,00% e 0,03%. Na prática, isso significa que a prefeitura aceitou pagar quase o preço cheio pelos combustíveis, sem qualquer economia significativa para os cofres públicos.

Diante dessa situação, surgem dúvidas inevitáveis: o município realmente precisa de todo esse combustível? Como será feito o controle do abastecimento para evitar desperdícios ou irregularidades? A falta de transparência nesses contratos milionários costuma ser um alerta para possíveis excessos ou até mesmo desvios de recursos.

O Tribunal de Contas e os órgãos fiscalizadores precisam agir com rigor para garantir que esse contrato seja devidamente justificado e executado dentro da legalidade. O alto volume contratado, aliado aos descontos insignificantes, reforça a necessidade de uma auditoria detalhada para evitar que dinheiro público seja gasto de maneira irresponsável.

A população de Serra do Mel deve se manter vigilante e cobrar explicações da administração municipal. Em tempos de crise e cortes em áreas essenciais, gastos milionários sem justificativa convincente não podem ser ignorados. Se há combustível suficiente para abastecer uma frota muito maior do que a existente, onde realmente esse dinheiro será consumido?

Prefeitura de Serra do Mel Gasta R$ 16 Milhões em Combustível Mesmo com Frota Pequena

PUBLICIDADE

Rolar para cima