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Rio Grande do Norte

FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

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FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

A cidade de Porto do Mangue enfrenta sérios problemas estruturais e sociais que têm gerado grande preocupação entre seus habitantes. A falta de medicamentos nos postos de saúde, o corte de energia no principal colégio e a coleta de lixo feita de maneira improvisada por uma caçamba do irmão do prefeito são apenas alguns dos desafios diários que a população tem enfrentado. Esses problemas refletem uma gestão municipal que, segundo os moradores, tem se mostrado ineficaz na resolução das questões mais urgentes.

Em meio a essa situação de abandono, o prefeito Faustino tomou uma decisão controversa: autorizou a contratação de uma empresa para realizar um curso de governança, no valor de R$ 120 mil. Esse gasto tem gerado questionamentos sobre as prioridades da administração, principalmente quando comparado às necessidades básicas da população. Para muitos, o valor destinado ao curso poderia ser melhor investido em áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura, que estão em franca deficiência.

A insatisfação popular é crescente, pois os moradores não entendem como a gestão municipal pode justificar um gasto desse porte enquanto a cidade sofre com serviços públicos precários. A falta de recursos para atender às necessidades mais básicas, como medicamentos nos postos de saúde ou a manutenção da energia elétrica nas escolas, aumenta a sensação de descaso e desinteresse por parte das autoridades locais.

FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAUS.

A contratação de um curso de governança, voltado para melhorar a gestão pública, parece desconectada da realidade enfrentada pela população. Muitos questionam se a administração realmente está focada em melhorar a cidade ou se está apenas buscando justificar gastos sem um retorno imediato e palpável para a população. O fato de o irmão do prefeito ser responsável pela coleta de lixo, de forma improvisada, também levanta dúvidas sobre a transparência e a ética na gestão dos recursos públicos.

Diante de tanta indignação, os moradores de Porto do Mangue exigem respostas claras e ações concretas por parte da administração municipal. A cobrança por melhorias na saúde, na educação e nos serviços básicos é urgente. A cidade precisa de soluções reais e de uma gestão mais comprometida com o bem-estar de sua população, em vez de gastar grandes quantias em cursos que não parecem fazer sentido diante da atual realidade da cidade.

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Rio Grande do Norte

PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.

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PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.

Parece que a situação em Alto do Rodrigues está bem complicada, com a prefeitura sem cumprir os compromissos assumidos e gerando muita insegurança para os servidores e a população. A promessa de aumentar os valores pagos ao renda cidadã para 500 reais no lugar dos 200 reais anteriores ficou sem confirmação, o que alimenta ainda mais a frustração e a desconfiança. E a falta de comunicação clara da gestão só piora a situação, pois o povo e os funcionários estão sendo deixados no escuro, sem saber o que esperar.

Sem o pagamento de servidores, fornecedores e programas sociais, a cidade fica num caos, afetando diretamente a rotina de muitos que dependem desses recursos para sobreviver. A expectativa de que os servidores sejam pagos amanhã, conforme dito pelo sindicato, gera alguma esperança, mas sem confirmação concreta, muitos já estão apreensivos. A insegurança quanto a essas promessas de pagamento afeta diretamente a moral de quem trabalha na administração pública e pode gerar um desgaste ainda maior.

PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.
PREFEITA RAQUEL LEMOS COMEÇOU SUA GESTÃO COM O PÉ ESQUERDO.

O fato de que a prefeita Raquel Lemos não tenha dado nenhum posicionamento sobre o reajuste salarial dos professores e dos agentes de saúde e endemia é mais um ponto de crítica. A ausência do cumprimento do piso nacional e do pagamento do 1/3 de férias para a educação demonstra a falta de comprometimento com as necessidades básicas desses profissionais. Isso pode impactar ainda mais a qualidade dos serviços prestados à população.

De fato, parece que a administração da prefeita começou com sérios problemas financeiros e uma falta de gestão que acaba prejudicando a todos. A população e os servidores estão sendo os mais afetados, e a confiança na gestão precisa ser reconstruída com ações concretas e urgentes. Caso contrário, a insatisfação e o descontentamento tendem a crescer ainda mais.

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Rio Grande do Norte

PORTO DO MANGUE: AUMENTO DE RECURSOS NÃO EVITA PROBLEMAS COM ACÚMULO DE LIXO.

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Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Porto do Mangue enfrenta uma crise alarmante de limpeza urbana, mesmo após um aumento significativo no orçamento destinado à empresa responsável pelo serviço. A população tem manifestado insatisfação com o estado crítico das ruas e pontos turísticos, que seguem tomados pelo lixo. Locais como a Praia do Rosado e a Pedra Grande, conhecidos pela beleza natural, estão abandonados, refletindo a ineficiência na gestão pública e na aplicação dos recursos.

A administração municipal justificou o aumento no contrato da empresa de limpeza como uma medida para melhorar os serviços e atender à demanda crescente. No entanto, os moradores relatam que a situação não mudou. “O lixo se acumula por toda parte, e ninguém faz nada. É um descaso total com a cidade”, afirma um comerciante local. A falta de fiscalização e transparência no uso do dinheiro público também tem sido alvo de críticas.

Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Além do abandono das áreas urbanas, a negligência se estende aos principais pontos turísticos de Porto do Mangue, como a Praia do Rosado e a Pedra Grande. Esses locais, que deveriam atrair visitantes e movimentar a economia local, estão cobertos de lixo e em estado de deterioração. O descuido compromete não só a imagem do município, mas também a geração de renda e emprego para a comunidade.

Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Moradores e ativistas locais cobram uma resposta urgente do prefeito e do presidente da Câmara, que têm sido apontados como responsáveis pelo descaso. A população exige não apenas melhorias nos serviços de limpeza, mas também a preservação das áreas naturais e um plano de ação que priorize a qualidade de vida. Até que medidas concretas sejam tomadas, Porto do Mangue seguirá enfrentando um cenário de abandono e frustração.

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Rio Grande do Norte

Aumento do Contrato do Lixo Desmascara Situação de Calamidade Proclamada por Faustino.

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Aumento do Contrato do Lixo Desmascara Situação de Calamidade Proclamada por Faustino

A limpeza urbana em Porto do Mangue terá um aumento significativo de custo neste ano. O novo contrato, que entrou em vigor em janeiro de 2025 e terá validade até junho de 2025, soma um total de R$ 998.504,20. O valor representa uma média mensal de aproximadamente R$ 170 mil, indicando um impacto no orçamento municipal para a gestão de resíduos e manutenção da limpeza da cidade.

Em comparação ao contrato anterior, o custo médio mensal sofreu um acréscimo expressivo. Até o final de 2024, o valor investido na limpeza urbana era de R$ 140 mil por mês, o que evidencia um aumento de cerca de 21%. A mudança ocorre em um momento em que a administração municipal busca aprimorar os serviços oferecidos, mas também levanta questões sobre a eficiência no uso dos recursos públicos.

O contrato foi formalizado pelo prefeito Faustino no dia 23 de janeiro de 2025, com a publicação oficializada no Diário Oficial nº 132. A decisão reflete o compromisso da gestão em garantir a continuidade dos serviços de limpeza urbana, considerados essenciais para a qualidade de vida dos moradores e para a preservação do meio ambiente local.

Apesar da justificativa para a atualização do contrato, o aumento no custo pode gerar debates na comunidade. Moradores e lideranças locais poderão acompanhar como os recursos adicionais serão aplicados e se resultarão em melhorias perceptíveis na prestação do serviço. A transparência na execução do contrato será fundamental para evitar críticas e garantir a confiança da população.

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