Porto do Mangue
Justiça recoloca Sael novamente no cargo de prefeito de Porto do Mangue.
Justiça recoloca Sael novamente no cargo de prefeito de Porto do Mangue: A decisão judicial do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), DEFFIRIU UMA TUTELA ANTECIPADA RECURSAL para o encerramento do processo de impeachment do prefeito de Porto do Mangue, Sael, trouxe a esperança de milhares de moradores do município.
A decisão foi tomada devido à ausência de provas cabíveis que pudessem sustentar a destituição do prefeito. Dessa forma, Sael foi reconduzido ao cargo efetivo. É um alívio para todos aqueles que acreditavam na sua inocência e nos projetos que ele planejava para o município. Espera-se que, de agora em diante, Sael possa finalmente garantir o desenvolvimento social e econômico de Porto do Mangue.
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Porto do Mangue
Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam.
A gestão do prefeito Faustino em Porto do Mangue tem sido alvo de críticas devido à precariedade dos serviços públicos, como a falta de médicos e escolas sem energia, enquanto contratos milionários são firmados.
Um dos casos mais recentes envolve o pagamento de R$ 104 mil a uma empresa desconhecida. Além disso, um contrato de meio milhão de reais foi firmado com advogados, levantando suspeitas entre os moradores, que questionam a prioridade da administração.
Sem transparência sobre os contratos, a população enfrenta o colapso dos serviços básicos e exige respostas da gestão municipal.
Porto do Mangue
INCOMPETÊNCIA QUE CHAMA? FAUSTINO DEIXA PORTO DO MANGUE TAMADA PELO LIXO.
A gestão do prefeito Faustino em Porto do Mangue tem enfrentado duras críticas devido à suspensão da coleta de lixo, deixando as ruas tomadas por resíduos e gerando indignação entre os moradores. A decisão de afastar a empresa responsável pela limpeza urbana, sem apresentar uma solução imediata, resultou em uma situação caótica, que ameaça a saúde pública e prejudica a qualidade de vida da população.
Antes da mudança na administração, a coleta de lixo era realizada regularmente, complementada por mutirões que mantinham as vias limpas e organizadas. No entanto, a atual gestão não conseguiu manter o serviço essencial, provocando acúmulo de lixo em diversos bairros da cidade. A justificativa oficial para a troca ainda não convenceu os moradores, que consideram a medida um erro grave.
Apesar da situação alarmante, aliados do prefeito tentam transferir a responsabilidade para o ex-prefeito, em uma estratégia vista como tentativa de desviar a atenção das falhas na administração atual. No entanto, moradores rebatem essas acusações, apontando que o problema surgiu após as mudanças na gestão, reforçando a necessidade de soluções práticas em vez de justificativas políticas.
Com o lixo tomando conta das ruas, a população exige ações concretas e imediatas da gestão Faustino. A crise na limpeza urbana expõe a falta de planejamento e priorização por parte da administração, colocando em xeque sua capacidade de resolver problemas básicos e atender às necessidades da cidade.
Porto do Mangue
SEM QUALQUER JUSTIFICATIVA PLAUSIVEL, FAUSTINO ANÚNCIA ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA EM PORTO DO MANGUE.
O município de Porto do Mangue, localizado no Rio Grande do Norte, novamente vê seu prefeito, Faustino, adotar uma estratégia controversa, ao declarar estado de calamidade pública por um período de 180 dias. Essa medida, que já foi utilizada em administrações anteriores, visa facilitar a contratação direta de serviços e obras sem a necessidade de licitação. A decisão tem gerado repercussões, principalmente em relação à transparência e aos critérios para a utilização dos recursos públicos.
A declaração de calamidade pública permite ao prefeito celebrar contratos sem a formalidade da licitação, o que é frequentemente visto como uma maneira de acelerar a execução de obras e serviços. Contudo, essa flexibilização nos processos de contratação tem gerado desconfiança, pois há receios de que ela possa ser usada para beneficiar empresas de forma pouco transparente e sem o devido controle social.
De acordo com a justificativa do governo municipal, a medida seria necessária devido a um quadro de emergência financeira e estrutural enfrentado pela cidade. No entanto, especialistas alertam para o risco de que, em um cenário como esse, a falta de licitação poderia resultar em um uso indevido dos recursos públicos, especialmente em contratos de valores elevados, como obras e serviços que superam milhões de reais.
A repetição dessa estratégia em Porto do Mangue levanta questionamentos sobre a real necessidade de tais declarações de calamidade. Críticos apontam que a utilização excessiva desse expediente enfraquece os mecanismos de fiscalização e, em muitos casos, cria um ambiente propício para o favorecimento de empresas com vínculos políticos ou financeiros com o governo local.
Ao mesmo tempo, o prefeito Faustino defende que a medida é imprescindível para a gestão da cidade, permitindo que projetos essenciais para o desenvolvimento da região sejam concluídos sem entraves burocráticos. Contudo, para a população e entidades de controle, é vital que haja uma maior transparência na execução desses contratos, com auditorias independentes e a garantia de que os recursos públicos sejam efetivamente utilizados em benefício da população de Porto do Mangue.
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