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Porto do Mangue

PREFEITO FAUSTINO PROMOVE DEMISSÃO EM MASSA E DEIXA CENTENAS DE PAIS E MÃES DE FAMILIA DESEMPREGADOS.

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PREFEITO FAUSTINO PROMOVE DEMISSÃO EM MASSA E DEIXA CENTENAS DE PAIS E MÃES DE FAMILIA DESEMPREGADOS. Na tarde de hoje o prefeito Francisco Faustino realizou uma verdadeira varredura na prefeitura de Porto do Mangue, deixando centenas de pais e mães de família desempregados. A medida vem causando verdadeiro pânico entre os trabalhadores que trabalhavam em uma empresa terceirizada que por sinal foi contratada pelo próprio Faustino quando estava como prefeito interino.

De acordo com informações de bastidores obtidas pelo com exclusividade pelo nosso portal, alguns funcionários demitidos serão recontratados pela mesma empresa. Mas só vai ficar quem tiver “indicação política” e estiver engajado no projeto de eleição do então prefeito Faustino.

A perseguição está grande contra quem deseja apenas trabalhar. O importante é ser bajulador do prefeito. Infelizmente esta medida politiqueira vai prejudicar a administração em detrimento de interesses particulares do prefeito”, disse um funcionário da Secretaria de Educação em reserva.

Leia Também: DISTRITOS DE PORTO DO MANGUE VOLTAM A SOFRER COM O DRAMA DA FALTA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.

Quem tiver qualquer vínculo com a antiga administração do prefeito Sael Melo também estará fora. O “rodo de Faustino” começou a funcionar com força. Só fica quem bajular os chefes e se engajar no projeto de 2024 do então prefeito.

Porto do Mangue

Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

Em um movimento inesperado, o prefeito de Porto do Mangue, Francisco Antônio Faustino, reconheceu uma dívida de R$ 53.000 com Brenda Fernandes e outra de R$ 176.000 com um posto de combustíveis pertencente à família dela. Além disso, foi firmado um contrato de três meses, aumentando ainda mais os gastos da gestão. Enquanto isso, servidores municipais enfrentam cortes e falta de gratificações, levantando questionamentos sobre a real situação financeira do município.

O pagamento das dívidas foi formalizado por meio de um “Termo de Pagamento por Indenização”, justificando despesas sem previsão contratual, conforme o artigo 149 da Lei 14.133/21. O documento indica que a empresa RDC Engenharia (CNPJ: 55.685.769/0001-82) prestou serviços de projetos, orçamento, fiscalização e estudos técnicos para a prefeitura. No entanto, a falta de transparência sobre a origem dessas dívidas gerou revolta entre a população.

Moradores e servidores questionam a discrepância entre os cortes de benefícios e os altos valores pagos a determinadas empresas e pessoas. “Dizem que não há dinheiro, mas sempre aparece verba para beneficiar alguns”, comentou um servidor indignado.

A situação lança dúvidas sobre a real prioridade da gestão Faustino e levanta suspeitas sobre a administração dos recursos públicos. Se há dinheiro para pagar dívidas desconhecidas e contratos vultosos, por que os servidores continuam sem suas gratificações?

A população agora aguarda esclarecimentos oficiais e uma maior transparência na aplicação do dinheiro público.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

O prefeito Faustino, de Porto do Mangue/RN, está no centro de uma polêmica após firmar um contrato de R$ 60 mil com a empresa do blogueiro Rudgenes Alves, um aliado político fiel. O contrato tem duração de três meses e ocorre em meio a investigações do Ministério Público, que examina possíveis irregularidades na gestão municipal. A situação levanta preocupações sobre o uso de recursos públicos para interesses privados e políticos, especialmente considerando o histórico de Rudgenes, conhecido por usar sua plataforma para atacar adversários do prefeito e promover sua gestão.

A decisão de Faustino de contratar Rudgenes, um blogueiro envolvido em investigações, aumenta a desconfiança da população e dos órgãos fiscalizadores, que temem que a verba pública esteja sendo utilizada para fins eleitorais e para consolidar uma base de apoio política. A contratação pode ser interpretada como uma tentativa de manipulação da opinião pública, utilizando a estrutura do blogueiro para promover uma imagem favorável ao governo municipal, em detrimento dos princípios de transparência e responsabilidade fiscal.

Além disso, a situação ocorre no contexto de um decreto de calamidade pública, o que levanta mais questões sobre a legalidade e a moralidade da medida. A calamidade pública foi declarada pelo próprio prefeito, o que permite maior flexibilidade no uso de recursos e facilita a contratação direta de empresas, sem necessidade de licitação. Isso abre margem para especulações sobre possíveis abusos dessa prerrogativa, principalmente quando os contratos são firmados com aliados políticos, como é o caso de Rudgenes.

Com o Ministério Público investigando a administração de Faustino, a pressão sobre o prefeito tende a aumentar. O caso tem o potencial de gerar desdobramentos importantes, com a possibilidade de novas acusações e aprofundamento das investigações. A população e os adversários políticos do prefeito devem continuar acompanhando de perto os desdobramentos, enquanto a gestão municipal tenta se justificar diante das acusações de uso indevido de recursos públicos e de favorecimento político.

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Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam.

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Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam

A gestão do prefeito Faustino em Porto do Mangue tem sido alvo de críticas devido à precariedade dos serviços públicos, como a falta de médicos e escolas sem energia, enquanto contratos milionários são firmados.

Um dos casos mais recentes envolve o pagamento de R$ 104 mil a uma empresa desconhecida. Além disso, um contrato de meio milhão de reais foi firmado com advogados, levantando suspeitas entre os moradores, que questionam a prioridade da administração.

Sem transparência sobre os contratos, a população enfrenta o colapso dos serviços básicos e exige respostas da gestão municipal.

Porto do Mangue: Gestão de Faustino gasta R$ 104 mil com empresa desconhecida enquanto serviços básicos colapsam

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