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Rio Grande do Norte

Aumento do Contrato do Lixo Desmascara Situação de Calamidade Proclamada por Faustino.

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Aumento do Contrato do Lixo Desmascara Situação de Calamidade Proclamada por Faustino

A limpeza urbana em Porto do Mangue terá um aumento significativo de custo neste ano. O novo contrato, que entrou em vigor em janeiro de 2025 e terá validade até junho de 2025, soma um total de R$ 998.504,20. O valor representa uma média mensal de aproximadamente R$ 170 mil, indicando um impacto no orçamento municipal para a gestão de resíduos e manutenção da limpeza da cidade.

Em comparação ao contrato anterior, o custo médio mensal sofreu um acréscimo expressivo. Até o final de 2024, o valor investido na limpeza urbana era de R$ 140 mil por mês, o que evidencia um aumento de cerca de 21%. A mudança ocorre em um momento em que a administração municipal busca aprimorar os serviços oferecidos, mas também levanta questões sobre a eficiência no uso dos recursos públicos.

O contrato foi formalizado pelo prefeito Faustino no dia 23 de janeiro de 2025, com a publicação oficializada no Diário Oficial nº 132. A decisão reflete o compromisso da gestão em garantir a continuidade dos serviços de limpeza urbana, considerados essenciais para a qualidade de vida dos moradores e para a preservação do meio ambiente local.

Apesar da justificativa para a atualização do contrato, o aumento no custo pode gerar debates na comunidade. Moradores e lideranças locais poderão acompanhar como os recursos adicionais serão aplicados e se resultarão em melhorias perceptíveis na prestação do serviço. A transparência na execução do contrato será fundamental para evitar críticas e garantir a confiança da população.

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PORTO DO MANGUE: AUMENTO DE RECURSOS NÃO EVITA PROBLEMAS COM ACÚMULO DE LIXO.

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Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Porto do Mangue enfrenta uma crise alarmante de limpeza urbana, mesmo após um aumento significativo no orçamento destinado à empresa responsável pelo serviço. A população tem manifestado insatisfação com o estado crítico das ruas e pontos turísticos, que seguem tomados pelo lixo. Locais como a Praia do Rosado e a Pedra Grande, conhecidos pela beleza natural, estão abandonados, refletindo a ineficiência na gestão pública e na aplicação dos recursos.

A administração municipal justificou o aumento no contrato da empresa de limpeza como uma medida para melhorar os serviços e atender à demanda crescente. No entanto, os moradores relatam que a situação não mudou. “O lixo se acumula por toda parte, e ninguém faz nada. É um descaso total com a cidade”, afirma um comerciante local. A falta de fiscalização e transparência no uso do dinheiro público também tem sido alvo de críticas.

Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Além do abandono das áreas urbanas, a negligência se estende aos principais pontos turísticos de Porto do Mangue, como a Praia do Rosado e a Pedra Grande. Esses locais, que deveriam atrair visitantes e movimentar a economia local, estão cobertos de lixo e em estado de deterioração. O descuido compromete não só a imagem do município, mas também a geração de renda e emprego para a comunidade.

Porto do Mangue: Aumento de Recursos Não Evita Problemas com Acúmulo de Lixo

Moradores e ativistas locais cobram uma resposta urgente do prefeito e do presidente da Câmara, que têm sido apontados como responsáveis pelo descaso. A população exige não apenas melhorias nos serviços de limpeza, mas também a preservação das áreas naturais e um plano de ação que priorize a qualidade de vida. Até que medidas concretas sejam tomadas, Porto do Mangue seguirá enfrentando um cenário de abandono e frustração.

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Gestão Zé Antônio: Mais da Metade do Orçamento de Macau Direcionado a Apenas Duas Empresas.

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Gestão Zé Antônio: Mais da Metade do Orçamento de Macau Direcionado a Apenas Duas Empresas

A transparência e a responsabilidade fiscal devem ser princípios norteadores da administração pública, mas o que se observou na gestão de Zé Antônio em Macau é um flagrante desrespeito ao dinheiro público e à eficiência na aplicação dos recursos. De acordo com dados do Portal da Transparência de Macau, impressionantes 40,3% do orçamento municipal foram direcionados à empresa PROMOVE, um valor que reflete a grave concentração de recursos em um único contrato, em detrimento de outras áreas essenciais para o município.

Entre os 20 maiores contratos firmados pela gestão de Zé Antônio, a PROMOVE se destaca como a maior beneficiada, consumindo uma fatia considerável dos recursos da prefeitura. Em números absolutos, o valor destinado à empresa supera as marcas de outros contratos importantes, sendo mais de quatro vezes maior que o da segunda colocada, a Vale Norte, que obteve R$ 47 milhões em contrato, correspondendo a 13,7% do orçamento. Juntas, as duas empresas consumiram mais da metade de todos os contratos celebrados pela gestão.

Tal concentração de recursos em uma única empresa levanta sérias questões sobre a transparência e a equidade na distribuição do orçamento municipal. Em tempos em que a população mais necessita de investimentos em saúde, educação, infraestrutura e segurança, é inaceitável que mais de 40% do orçamento esteja concentrado em um único contrato, sem que haja uma explicação clara sobre a necessidade e a justificativa para tamanha despesa.

A comunidade de Macau exige um posicionamento claro sobre os critérios utilizados para a escolha da PROMOVE como beneficiária de uma quantia tão expressiva. Além disso, é fundamental que a população seja informada sobre a prestação de contas desses gastos, com a devida transparência e clareza, para garantir que o destino dos recursos públicos tenham sidos utilizados de maneira justa e eficiente.

Sem nenhuma fiscalização da Câmara de vereadores durante os quatro anos de governo e a ausência de um planejamento mais equilibrado nos gastos públicos, houve um desequilíbrio visível no orçamento do municipio ao final do mandato, culminando em dívidas exorbitantes deixadas de herança para a nova administração. A gestão pública deve ser pautada pela justiça social, pela distribuição equitativa dos recursos e pela busca por um futuro mais próspero para toda a população de Macau.

Gestão Zé Antônio: Mais da Metade do Orçamento de Macau Direcionado a Apenas Duas Empresas
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GUAMARÉ INICIA O ANO COM UMA EXPRESSIVA QUEDA DE RECEITAS.

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Guamaré inicia o ano enfrentando uma expressiva queda de receitas, registrando um impacto de R$ 3,5 milhões nos primeiros 15 dias de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado. Esse cenário preocupante reflete os desafios econômicos enfrentados pelo município, que já precisa lidar com restrições orçamentárias e crescentes demandas por serviços públicos essenciais. A redução das receitas pode comprometer significativamente a capacidade da administração municipal de manter investimentos prioritários.

Fatores como o aumento da inadimplência e a desaceleração das atividades econômicas locais surgem como possíveis causas para a diminuição na arrecadação de impostos como o ISS (Imposto sobre Serviços) e o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Com empresas enfrentando dificuldades e cidadãos impactados economicamente, a base tributária do município se torna mais vulnerável, agravando o quadro financeiro.

Essa queda de receitas representa uma ameaça direta à qualidade dos serviços públicos. Áreas como saúde, educação e infraestrutura, que dependem de recursos estáveis para manter e expandir suas operações, podem sofrer cortes e readequações. A população, especialmente os mais vulneráveis, tende a sentir os efeitos de forma mais intensa, uma vez que os serviços básicos podem ser reduzidos em meio a um cenário de ajustes.

Diante desse panorama, a gestão de Guamaré precisa redobrar esforços no planejamento financeiro e na busca de alternativas para mitigar o impacto da crise. Medidas como o fortalecimento da fiscalização tributária, campanhas de regularização de dívidas e incentivo às atividades econômicas locais podem ajudar a recuperar parte da receita perdida. Além disso, o diálogo com a população sobre a situação fiscal pode garantir maior transparência e compreensão quanto às possíveis mudanças na gestão pública.

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