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Porto do Mangue

INCOMPETÊNCIA QUE CHAMA? FAUSTINO DEIXA PORTO DO MANGUE TAMADA PELO LIXO.

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A gestão do prefeito Faustino em Porto do Mangue tem enfrentado duras críticas devido à suspensão da coleta de lixo, deixando as ruas tomadas por resíduos e gerando indignação entre os moradores. A decisão de afastar a empresa responsável pela limpeza urbana, sem apresentar uma solução imediata, resultou em uma situação caótica, que ameaça a saúde pública e prejudica a qualidade de vida da população.

Antes da mudança na administração, a coleta de lixo era realizada regularmente, complementada por mutirões que mantinham as vias limpas e organizadas. No entanto, a atual gestão não conseguiu manter o serviço essencial, provocando acúmulo de lixo em diversos bairros da cidade. A justificativa oficial para a troca ainda não convenceu os moradores, que consideram a medida um erro grave.

Apesar da situação alarmante, aliados do prefeito tentam transferir a responsabilidade para o ex-prefeito, em uma estratégia vista como tentativa de desviar a atenção das falhas na administração atual. No entanto, moradores rebatem essas acusações, apontando que o problema surgiu após as mudanças na gestão, reforçando a necessidade de soluções práticas em vez de justificativas políticas.

INCOMPETÊNCIA QUE CHAMA? FAUSTINO DEIXA PORTO DO MANGUE TAMADA PELO LIXO.

Com o lixo tomando conta das ruas, a população exige ações concretas e imediatas da gestão Faustino. A crise na limpeza urbana expõe a falta de planejamento e priorização por parte da administração, colocando em xeque sua capacidade de resolver problemas básicos e atender às necessidades da cidade.

Porto do Mangue

O Segredo de Faustino: O Que Ele Está Escondendo?

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FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

O prefeito Francisco Faustino tem adotado uma postura obscura diante da população de Porto do Mangue. Em meio a uma suposta calamidade, sua gestão tem firmado contratos milionários com “parceiros” sem qualquer processo licitatório, levantando suspeitas sobre a real necessidade e transparência dessas negociações. A falta de informações oficiais agrava a desconfiança dos cidadãos, que se veem à mercê de decisões tomadas nos bastidores.

O Portal da Transparência, que deveria servir como ferramenta para garantir o acesso público aos gastos do município, permanece sem informações relevantes. Essa ausência de dados impede que a população e os órgãos de controle fiscalizem a destinação dos recursos, tornando impossível verificar a legalidade dos contratos assinados pela prefeitura. O descaso com a transparência reforça a impressão de que há algo a ser escondido.

Enquanto isso, a população sofre com a precariedade dos serviços básicos. Infraestrutura deficiente, saúde comprometida e educação negligenciada contrastam com os altos valores movimentados pela gestão de Faustino. O dinheiro que deveria ser investido no bem-estar coletivo parece estar sendo desviado para beneficiar poucos, em um esquema que favorece empresários aliados e prejudica a cidade.

Diante desse cenário, é urgente que os órgãos fiscalizadores investiguem as ações do prefeito e exijam a devida prestação de contas. A sociedade de Porto do Mangue tem o direito de saber como os recursos públicos estão sendo utilizados e de cobrar que a administração municipal aja com ética e responsabilidade. O silêncio de Faustino não pode ser aceito como resposta.

O Segredo de Faustino: O Que Ele Está Escondendo?
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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

Em um movimento inesperado, o prefeito de Porto do Mangue, Francisco Antônio Faustino, reconheceu uma dívida de R$ 53.000 com Brenda Fernandes e outra de R$ 176.000 com um posto de combustíveis pertencente à família dela. Além disso, foi firmado um contrato de três meses, aumentando ainda mais os gastos da gestão. Enquanto isso, servidores municipais enfrentam cortes e falta de gratificações, levantando questionamentos sobre a real situação financeira do município.

O pagamento das dívidas foi formalizado por meio de um “Termo de Pagamento por Indenização”, justificando despesas sem previsão contratual, conforme o artigo 149 da Lei 14.133/21. O documento indica que a empresa RDC Engenharia (CNPJ: 55.685.769/0001-82) prestou serviços de projetos, orçamento, fiscalização e estudos técnicos para a prefeitura. No entanto, a falta de transparência sobre a origem dessas dívidas gerou revolta entre a população.

Moradores e servidores questionam a discrepância entre os cortes de benefícios e os altos valores pagos a determinadas empresas e pessoas. “Dizem que não há dinheiro, mas sempre aparece verba para beneficiar alguns”, comentou um servidor indignado.

A situação lança dúvidas sobre a real prioridade da gestão Faustino e levanta suspeitas sobre a administração dos recursos públicos. Se há dinheiro para pagar dívidas desconhecidas e contratos vultosos, por que os servidores continuam sem suas gratificações?

A população agora aguarda esclarecimentos oficiais e uma maior transparência na aplicação do dinheiro público.

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Porto do Mangue

FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

O prefeito Faustino, de Porto do Mangue/RN, está no centro de uma polêmica após firmar um contrato de R$ 60 mil com a empresa do blogueiro Rudgenes Alves, um aliado político fiel. O contrato tem duração de três meses e ocorre em meio a investigações do Ministério Público, que examina possíveis irregularidades na gestão municipal. A situação levanta preocupações sobre o uso de recursos públicos para interesses privados e políticos, especialmente considerando o histórico de Rudgenes, conhecido por usar sua plataforma para atacar adversários do prefeito e promover sua gestão.

A decisão de Faustino de contratar Rudgenes, um blogueiro envolvido em investigações, aumenta a desconfiança da população e dos órgãos fiscalizadores, que temem que a verba pública esteja sendo utilizada para fins eleitorais e para consolidar uma base de apoio política. A contratação pode ser interpretada como uma tentativa de manipulação da opinião pública, utilizando a estrutura do blogueiro para promover uma imagem favorável ao governo municipal, em detrimento dos princípios de transparência e responsabilidade fiscal.

Além disso, a situação ocorre no contexto de um decreto de calamidade pública, o que levanta mais questões sobre a legalidade e a moralidade da medida. A calamidade pública foi declarada pelo próprio prefeito, o que permite maior flexibilidade no uso de recursos e facilita a contratação direta de empresas, sem necessidade de licitação. Isso abre margem para especulações sobre possíveis abusos dessa prerrogativa, principalmente quando os contratos são firmados com aliados políticos, como é o caso de Rudgenes.

Com o Ministério Público investigando a administração de Faustino, a pressão sobre o prefeito tende a aumentar. O caso tem o potencial de gerar desdobramentos importantes, com a possibilidade de novas acusações e aprofundamento das investigações. A população e os adversários políticos do prefeito devem continuar acompanhando de perto os desdobramentos, enquanto a gestão municipal tenta se justificar diante das acusações de uso indevido de recursos públicos e de favorecimento político.

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