Rio Grande do Norte
Install Android 8 1 Oreo Based Pixel Experience ROM on Xiaomi Poco F1
But, by using PORTED ROMS or Custom ROMS, you can try Android versions that will not be provided officially by your OEM. When it comes to battery and speed, the Poco F1 is a beast that rivals smartphones double or triple the price. The camera, display, build, USB-C charging, 3.5mm jack, stereo(ish) loudspeakers, all contribute to a solid experience. Xiaomi’s sub-brand Poco released its first device The Pocophone F1 and it became the cheapest Android device having Qualcomm’s Snapdragon 845 Chipset. The device comes equipped with a large 6.18 inch Full HD Display.
- The renaming of Google Keyboard to Gboard confused a lot of us within the community.
- Google made a big push last year with Android Oreo, which is the first Android version to support color management.
- Pocophone F1 (Poco F1 for Indian users) was launched back in 2018 and spotted flagship specs for about a third of comparably spec’d devices.
- To do this first turn off your phone and Hold down the Volume Down button + Power button for few seconds.
- Features such as ultra power saving mode, automatic screenshot management, and a system-wide dark theme were discussed as part of the AMA.
- If you suddenly find yourself not being able to find certain apps or the latest updates of apps (like YouTube), it might be because you have changed the device fingerprint.
You can download and install the latest and original stock ROM (Firmware) for free. Before attempting to flash a firmware flash file, it’s recommended to back up any important data on the device, as the process may erase all of the data stored on it. If you don’t have any experience in flashing please do not take the risk because during flashing your mobile might get dead and you will not able to recover it easily. You can download latest flash files of Xiaomi Redmi Note 4G from the download links below.
This will set the module up just as you want it without having to do anything else. It is also possible to place the configuration file after having installed the module and rebooting. This will set everything up during boot, but it is possible that this won’t work an all device/ROM combinations. If you experience issues, let the ROM boot once before setting everything up. This option will disable or enable the automatic updating of the fingerprints list when the props script starts. If the fingerprints list check is disabled, the list can be manually updated from within the script, under the Edit device fingerprint menu, or with the -f run option (use -h for details).
- Next, go to the MI flashing tool and tap on the Refresh button to see the connected devices.
- Stock Firmware process will affect your Xiaomi Poco F1 phone data like images, videos, and files.
- You can easily install Gapps with the Google installer APK from below.
- Fingerprint, model and whatever prop you want (depending on what options you use).
To install this Ported ROM in POCO F1, you have to do these two processes first. Her love story with Android started in 2009 and has been going stronger with every update, device, tip, app, and game. She lives in France, stock ROMs speaks three languages and a half, and watches a lot of TV series. The F1 has no NFC and its LTE bands are limited though, so it won’t appeal to those who absolutely require these two features, but that’s Xiaomi’s stance for now. It’s leaving part of the market on the table for others to exploit, though I doubt this will go on for long. When the Poco F1 was announced with a Snapdragon 845 and 6GB of RAM for $300, flashbacks of the first OnePlus were unavoidable. A lot was riding on this first device from Xiaomi’s sub-brand and, as far as I’m concerned, the experiment is a resounding success.
Rio Grande do Norte
Prefeitura pode reeditar o escândalo “Máscara Negra” no Carnaval de Macau
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Cheira à mofo de cerca de 15 anos atrás a forma suspeita como a Prefeitura Municipal de Macau está querendo contratar empresa de última hora para fornecer carretas que darão suporte aos Trios Elétricos que vão animar o Carnaval, como se quisessem reeditar o famoso escândalo “Máscara Negra” que chegou a levar o ex-prefeito Flávio Veras à cadeia e processou vários de seus assessores da época e que até hoje são proibidos de frequentar a sede do poder Executivo. O escândalo do passado tinha como predominância, o superfaturamento nos preços pagos às bandas que animaram o Carnaval.
A forma suspeita é que o processo licitatório para a contratação das carretas será levado à efeito por volta das 9h do dia 28 de fevereiro, sexta-feira, e no mesmo dia a empresa deverá apresentar o objeto da contratação, pois acontece o arrastão, após a final do Campeonato de Blocos. É como se já soubesse quem iria ganhar a licitação e já estivesse com as carretas para pronto atendimento.
PROCESSO LEGAL
Segundo um experiente pregoeiro, presidente da Comissão de Licitação de uma cidade da Grande Natal que prefere não ser identificado, “pela lógica processual e prazos determinados na Lei Federal 14.133/2021, caso um pregão tenha um vencedor, o pregoeiro deve encaminhar ao Prefeito ou autoridade competente, para que ele homologue o pregão, o que pode ser feito no mesmo dia. Entretanto, esses atos devem ser publicados para ter validade jurídica”.
O pregoeiro continua: “Caso exista um recurso ao pregão, o pregoeiro não poderá se negar a acatar o pedido. Dessa forma, a empresa teria o prazo estabelecido no art. 165, inc. I, da Lei 14.133, que estabelece três dias úteis para interposição de recursos. Além disso, o artigo 17, caput, da Lei 14.133/2021, trata que a última etapa da licitação é a homologação. Ou seja, desde que atendidos os requisitos de interesse público e observada a legalidade, a autoridade superior deve encerrar o procedimento licitatório com a sua homologação nos moldes do art. 71, inciso IV.”
Segundo o profissional, “o Artigo 71 da Lei 14.133 trata: “Encerradas as fases de julgamento e habilitação, e exauridos os recursos administrativos, o processo licitatório será encaminhado à autoridade superior…”. Logo, não se pode encerrar antes disso. Nesse contexto, a autoridade competente deve analisar o processo antes de tomar a medida prevista no inciso IV do art. 71, cabendo avaliar se os pressupostos legais e regulamentares foram observados.
De acordo com o pregoeiro ouvido pelo Diário do RN, “se existir Recurso, o processo não pode ser homologado e nem o recurso pode ser negado. Em caso de recurso, o prazo para se manifestar e apresentar a peça recursal pode ser depois do Carnaval, pois devem ser em dias úteis. Logo, o objeto do certame já seria perdido, o que deixaria evidente uma suposta burla na legislação e a afronta aos princípios da legalidade, moralidade e probidade administrativa”.
O pregoeiro conclui: “Diante dessas questões legais, um pregão na véspera do que seria o objeto é um indício forte de direcionamento, haja vista que o pregão pode ter várias situações que o levem a não ser finalizado no mesmo dia”.
O estranho em todo esse processo é que o encerramento do prazo para a finalização do processo licitatória é o dia 28/02/2025, quando o período carnavalesco se inicia no mesmo dia e após conhecer o ganhador da licitação todas as carretas contratadas serão colocadas à disposição do Contratante, no caso a Prefeitura Municipal de Macau, para inspeção de segurança efetuada pelo Corpo de Bombeiros, de Mossoró ou de Natal e posterior liberação para a efetivação dos serviços contatados.
MINISTÉRIO PÚBLICO
Com o Pregão Eletrônico que objetiva a contratação de carretas de Trio Elétricos para o Carnaval de Macau acontecendo no dia 28/02/2025 (sexta-feira) e a imediata apresentação do objeto contatado para executar os serviços o Ministério Público deverá ser acionado para evitar que haja uma reedição do escândalo com desvio de recursos da Prefeitura de Macau e que culminou com o processo denominado de “Máscara Negra”, que levou à prisão o ex-prefeito Flávio Veras, hoje coordenando de forma não oficial as ações da Prefeitura de Macau, cuja gestora é sua filha Flávia Veras.
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FONTE: Diário do RN
Rio Grande do Norte
Faustino desafia o Ministério Público e volta a pagar Raelson Santos: valores ultrapassam R$ 230 mil
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O prefeito Faustino mais uma vez desafia o Ministério Público e realiza um novo pagamento a Raelson Santos, desta vez de quase R$ 30 mil. A transação ocorre mesmo enquanto o MP investiga outro pagamento feito em 2022, no valor de R$ 206 mil. No total, Raelson já recebeu mais de R$ 230 mil da Prefeitura.
Justificativa questionável
Para justificar os repasses, Faustino alegou que se tratam de rescisões trabalhistas. No entanto, a população se pergunta: alguém já viu Raelson Santos trabalhar na prefeitura? A falta de transparência sobre a real prestação de serviços levanta suspeitas sobre a legalidade dos pagamentos.
Servidores prejudicados
Enquanto Faustino libera pagamentos elevados a poucos privilegiados, funcionários da prefeitura relatam atrasos e cortes salariais. Alguns receberam apenas metade dos valores combinados, enquanto outros aguardam pagamentos que nunca chegaram.
Dinheiro há, mas para quem?
Rio Grande do Norte
FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.
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A cidade de Porto do Mangue enfrenta sérios problemas estruturais e sociais que têm gerado grande preocupação entre seus habitantes. A falta de medicamentos nos postos de saúde, o corte de energia no principal colégio e a coleta de lixo feita de maneira improvisada por uma caçamba do irmão do prefeito são apenas alguns dos desafios diários que a população tem enfrentado. Esses problemas refletem uma gestão municipal que, segundo os moradores, tem se mostrado ineficaz na resolução das questões mais urgentes.
Em meio a essa situação de abandono, o prefeito Faustino tomou uma decisão controversa: autorizou a contratação de uma empresa para realizar um curso de governança, no valor de R$ 120 mil. Esse gasto tem gerado questionamentos sobre as prioridades da administração, principalmente quando comparado às necessidades básicas da população. Para muitos, o valor destinado ao curso poderia ser melhor investido em áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura, que estão em franca deficiência.
A insatisfação popular é crescente, pois os moradores não entendem como a gestão municipal pode justificar um gasto desse porte enquanto a cidade sofre com serviços públicos precários. A falta de recursos para atender às necessidades mais básicas, como medicamentos nos postos de saúde ou a manutenção da energia elétrica nas escolas, aumenta a sensação de descaso e desinteresse por parte das autoridades locais.
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A contratação de um curso de governança, voltado para melhorar a gestão pública, parece desconectada da realidade enfrentada pela população. Muitos questionam se a administração realmente está focada em melhorar a cidade ou se está apenas buscando justificar gastos sem um retorno imediato e palpável para a população. O fato de o irmão do prefeito ser responsável pela coleta de lixo, de forma improvisada, também levanta dúvidas sobre a transparência e a ética na gestão dos recursos públicos.
Diante de tanta indignação, os moradores de Porto do Mangue exigem respostas claras e ações concretas por parte da administração municipal. A cobrança por melhorias na saúde, na educação e nos serviços básicos é urgente. A cidade precisa de soluções reais e de uma gestão mais comprometida com o bem-estar de sua população, em vez de gastar grandes quantias em cursos que não parecem fazer sentido diante da atual realidade da cidade.
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