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Porto do Mangue

Primeiro Encontro da Agricultura Familiar em Porto do Mangue na Agrovila Tocantins.

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Primeiro Encontro da Agricultura Familiar em Porto do Mangue na Agrovila Tocantins.

Primeiro Encontro da Agricultura Familiar em Porto do Mangue na Agrovila Tocantins. Um dia de celebração e aprendizado, unindo corações e mãos no cultivo da nossa terra.

Nesse encontro especial, as sementes do conhecimento são regadas pela experiência das famílias rurais que colhem com amor os frutos da nossa região.

Juntos, fortalecemos nossos laços, compartilhamos saberes ancestrais e cultivamos um futuro próspero para todos que vivem do campo.

Valorizamos o suor que irriga nossa terra e o orgulho das nossas raízes que se aprofundam na tradição agrícola.

Leia Também: IPANGUAÇÚ: POPULAÇÃO JÁ PAGOU R$ 200 MIL DE TAXA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA.

Esse é o poder da Agricultura Familiar: semeando sustentabilidade e colhendo prosperidade para cada lar que faz parte dessa comunidade verde e acolhedora.

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O Segredo de Faustino: O Que Ele Está Escondendo?

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FAUSTINO GASTA R$ 120 MIL EM SUPOSTO CURSO, ENQUANTO PORTO DO MANGUE ENFRENTA CAOS.

O prefeito Francisco Faustino tem adotado uma postura obscura diante da população de Porto do Mangue. Em meio a uma suposta calamidade, sua gestão tem firmado contratos milionários com “parceiros” sem qualquer processo licitatório, levantando suspeitas sobre a real necessidade e transparência dessas negociações. A falta de informações oficiais agrava a desconfiança dos cidadãos, que se veem à mercê de decisões tomadas nos bastidores.

O Portal da Transparência, que deveria servir como ferramenta para garantir o acesso público aos gastos do município, permanece sem informações relevantes. Essa ausência de dados impede que a população e os órgãos de controle fiscalizem a destinação dos recursos, tornando impossível verificar a legalidade dos contratos assinados pela prefeitura. O descaso com a transparência reforça a impressão de que há algo a ser escondido.

Enquanto isso, a população sofre com a precariedade dos serviços básicos. Infraestrutura deficiente, saúde comprometida e educação negligenciada contrastam com os altos valores movimentados pela gestão de Faustino. O dinheiro que deveria ser investido no bem-estar coletivo parece estar sendo desviado para beneficiar poucos, em um esquema que favorece empresários aliados e prejudica a cidade.

Diante desse cenário, é urgente que os órgãos fiscalizadores investiguem as ações do prefeito e exijam a devida prestação de contas. A sociedade de Porto do Mangue tem o direito de saber como os recursos públicos estão sendo utilizados e de cobrar que a administração municipal aja com ética e responsabilidade. O silêncio de Faustino não pode ser aceito como resposta.

O Segredo de Faustino: O Que Ele Está Escondendo?
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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

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Prefeito de Porto do Mangue Reconhece Dívidas Ocultas de R$ 53 Mil e R$ 176 Mil Enquanto Servidores Ficam Sem Gratificações

Em um movimento inesperado, o prefeito de Porto do Mangue, Francisco Antônio Faustino, reconheceu uma dívida de R$ 53.000 com Brenda Fernandes e outra de R$ 176.000 com um posto de combustíveis pertencente à família dela. Além disso, foi firmado um contrato de três meses, aumentando ainda mais os gastos da gestão. Enquanto isso, servidores municipais enfrentam cortes e falta de gratificações, levantando questionamentos sobre a real situação financeira do município.

O pagamento das dívidas foi formalizado por meio de um “Termo de Pagamento por Indenização”, justificando despesas sem previsão contratual, conforme o artigo 149 da Lei 14.133/21. O documento indica que a empresa RDC Engenharia (CNPJ: 55.685.769/0001-82) prestou serviços de projetos, orçamento, fiscalização e estudos técnicos para a prefeitura. No entanto, a falta de transparência sobre a origem dessas dívidas gerou revolta entre a população.

Moradores e servidores questionam a discrepância entre os cortes de benefícios e os altos valores pagos a determinadas empresas e pessoas. “Dizem que não há dinheiro, mas sempre aparece verba para beneficiar alguns”, comentou um servidor indignado.

A situação lança dúvidas sobre a real prioridade da gestão Faustino e levanta suspeitas sobre a administração dos recursos públicos. Se há dinheiro para pagar dívidas desconhecidas e contratos vultosos, por que os servidores continuam sem suas gratificações?

A população agora aguarda esclarecimentos oficiais e uma maior transparência na aplicação do dinheiro público.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

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FAUSTINO USA CALAMIDADE PÚBLICA DECRETADA POR ELE MESMO PARA FIRMAR CONTRATOS COM INVESTIGADO E FIEL ALIADO RUDGENES ALVES.

O prefeito Faustino, de Porto do Mangue/RN, está no centro de uma polêmica após firmar um contrato de R$ 60 mil com a empresa do blogueiro Rudgenes Alves, um aliado político fiel. O contrato tem duração de três meses e ocorre em meio a investigações do Ministério Público, que examina possíveis irregularidades na gestão municipal. A situação levanta preocupações sobre o uso de recursos públicos para interesses privados e políticos, especialmente considerando o histórico de Rudgenes, conhecido por usar sua plataforma para atacar adversários do prefeito e promover sua gestão.

A decisão de Faustino de contratar Rudgenes, um blogueiro envolvido em investigações, aumenta a desconfiança da população e dos órgãos fiscalizadores, que temem que a verba pública esteja sendo utilizada para fins eleitorais e para consolidar uma base de apoio política. A contratação pode ser interpretada como uma tentativa de manipulação da opinião pública, utilizando a estrutura do blogueiro para promover uma imagem favorável ao governo municipal, em detrimento dos princípios de transparência e responsabilidade fiscal.

Além disso, a situação ocorre no contexto de um decreto de calamidade pública, o que levanta mais questões sobre a legalidade e a moralidade da medida. A calamidade pública foi declarada pelo próprio prefeito, o que permite maior flexibilidade no uso de recursos e facilita a contratação direta de empresas, sem necessidade de licitação. Isso abre margem para especulações sobre possíveis abusos dessa prerrogativa, principalmente quando os contratos são firmados com aliados políticos, como é o caso de Rudgenes.

Com o Ministério Público investigando a administração de Faustino, a pressão sobre o prefeito tende a aumentar. O caso tem o potencial de gerar desdobramentos importantes, com a possibilidade de novas acusações e aprofundamento das investigações. A população e os adversários políticos do prefeito devem continuar acompanhando de perto os desdobramentos, enquanto a gestão municipal tenta se justificar diante das acusações de uso indevido de recursos públicos e de favorecimento político.

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